Tem sido notória a evolução no processo decisório à de análises DATA DRIVEN ( Data Analytics ) para a agilidade e precisão de AI-DRIVEN
Muitas empresas se adaptaram nos últimos anos a uma abordagem “orientada por dados” para a tomada de decisões operacionais.
Realmente os dados podem melhorar as decisões, mas exigem o processador certo para tirar o máximo proveito deles.
Muitas pessoas presumem que o processador é o humano, sendo que o termo “orientado por dados” implica que os dados são analisados utilizando-se de planilhas e BIs como ferramentas de “Analytics”.
No entanto, o volume de dados a ser analisado é muito grande, demanda muito tempo para analisar os vários “porquês” dos executivos, e para aproveitar totalmente o valor dos dados, as empresas precisam trazer algoritmos específicos de Inteligência Artificial ( AI-DRIVEN Analysis ) para seus fluxos de trabalho.
Precisamos evoluir de fluxos de trabalho orientados por dados para fluxos orientados por AI-DRIVEN.
Distinguir entre “orientado por dados” e “orientado por AI-DRIVEN” não é apenas semântica, cada termo reflete ativos bem diferentes: o 1º com foco em dados e o 2º com capacidade de processamento de grandes volumes de dados com absoluta precisão e muita agilidade, o que é impossível fazer no DATA DRIVEN devido as ferramentas disponibilizadas aos analistas.
Evoluir de análises orientadas por dados em BIs e planilhas como se faz nos últimos 25 anos, para análises orientadas por AI-DRIVEN é a próxima fase da nossa evolução, que aliás já está em andamento acelerado.
Adotar AI-DRIVEN em nosso dia a dia proporciona uma análise mais ágil e precisa dos dados, permitindo que os executivos tomem decisões com muito mais elementos assertivos a seu favor, ou seja, uma análise completa a qualquer momento de forma intuitiva e muito fácil.
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